terça-feira, 6 de abril de 2010
O braço à torcer...
Sábado, 03 de abril de 2010.
Times escolhidos, três no dia de hoje, aquele esquema de dez minutos ou dois gols e prá variar meu time já começou mal tendo que aguardar o término do primeiro jogo, de onde sairia o vencedor que venceria também praticamente todos os outros jogos, mas esse detalhe pode ser contado por um dos protagonistas do time em questão, aqui me cabe relatar alguns lances cruciais nos quais eu estive envolvido, para bronca geral dos meus adversários...
Vamos aos lances:
Bola no ataque do time adversário, Sobra para o Leandro que tocou a bola com a cocha, no entanto sua mão próxima a ela me fez ver toque de mão que imediatamente acusei antes de a bola tocar o fundo das redes, vencendo a minha marcação, nem tão marcante assim, e ao nosso grandioso goleiro Miro. Convicto da falta cometida (?) insisti, sob queixa geral até que a bola foi dada para cobrança da mão, invalidando assim aquele que seria o primeiro gol “deles”. Bola rolando, outra jogada inusitada, num bate-bate dentro de nossa área, a bola tocou por três vezes na trave sem que conseguíssemos isolá-la até que esta sobrasse para o já mencionado grandioso Miro, claro que sob as mesmas reclamações de que a bola haveria entrado no gol. Segue-se o jogo, impossível acreditar que em tão pouco tempo se deu tanta confusão, e prá cima de nós, já que meu time não conseguia furar o bloqueio de outro grandioso goleiro, Marcão. Eis que lá vem ataque prá cima da gente de novo e chute a gol, bola passando por todos, inclusive o goleiro, aquele, grandioso Miro já mencionado, eis que consigo chegar nela e tirar o perigo de gol (será?) sob novas e mais fervorosas queixas, mesmo assim não abri mão da certeza de que a bola não havia ultrapassado a linha de gol, tendo como defesa minha posição distante cerca de trinta centímetros fora do gol até que o Silvio notou que eu havia me afastado do gol com um passo à frente, comparando, para minha satisfação, com a jogada do saudoso Nilton Santos que cometeu pênalti sobre a Espanha na Copa do Chile em 1962 que sutilmente deu um passo para fora da área ludibriando o árbitro da partida, eu não tive a mesma sutileza, apenas a satisfação pela comparação do lance e lembrança de um dos maiores jogadores de todos os tempos. Depois do jogo terminado O Miro me chamou e disse que a bola realmente havia ultrapassado a linha do gol, nem precisava ninguém melhor do que eu para saber disso...
Ah, não foi validado o gol, mesmo assim acabamos perdendo o jogo, para satisfação em especial do Leandro e do Douglas que foram os protagonistas das jogadas invalidadas pelo “juiz”. Ops, digo, por mim, hehehe...
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2 comentários:
Juiz Ladrão!
Sou, mas quem não é?
Hehehe...
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