Aqui deixo depoimento, quiçá um comentário
Em forma de agradecimento por ora declaro...


Amigos que aqui se encontram nesta extensão de Um Sábado Sem Fim
Durante a semana a saudade de vocês é tanta que a ansiedade não cabe em mim
Em boa hora chegou esse Blog para quem saiba enfim Estejamos juntos não só aos sábados, mas em todos os dias, sejam bons ou ruins
Na verdade vos digo o quão prazeroso é para mim
Ter vocês como amigos que espero seja para sempre assim...


segunda-feira, 12 de abril de 2010

Vaidade e respeito

Vaidade e respeito...

Tenho algumas vaidades, como todos as têm. Creio eu. Dentre elas o respeito que tenho de meus amigos, no plano pessoal e no que tange ao futebol. Ocorre que por vezes, talvez por comodidade ou autoconfiança, deixo a desejar. Foi o que ocorreu comigo a cerca de dois anos quando ao retornar ao seio dos amigos do Sábado sem fim, depois de algum tempo ausente por força maior. Tive como adversário uma pessoa que eu ainda desconhecia seus dotes. Aprendi com o ocorrido que não se deve menosprezar o adversário em quaisquer circunstâncias, pois dado o porte de tal adversário deixei de atentar para o fato de que ele ainda não estava morto. Foi aí que paguei o preço, não julgo tão alto assim, mas paguei e até hoje sou obrigado a carregar esse fantasma comigo, não que isso me aflija, mas mais pela lembrança do autor da façanha. Sem querer me gabar, mas posto que essa pessoa insista em não me deixar esquecer a jogada, aqui vou relatá-la, para quem saiba, ele se sinta satisfeito e arquive o assunto. Antes, porém quero deixar claro que para mim, o feito se deu em circunstâncias claras de negligência de minha parte, mesmo que aceite certa técnica aplicada no lance. Fico envaidecido, não por ter sido a vítima, mas por que, sem falsa modéstia, o que aconteceu, tivesse sido com outra pessoa e não comigo, já teria ido para o fundo do baú, baú este que a essa altura estaria nas profundezas do esquecimento.
Então, esclareço aqui a jogada, mas não preciso dizer o nome do protagonista já que ele vai se reconhecer nessas linhas. Para seu agrado, retiro do fundo do baú a lembrança e elevo à eternidade aquele simples “rolinho” que até no nome é diminuto. Alimentado seu ego, confesso que não foi o primeiro e nem será o último drible que levo em minha insistência de impedir o avanço de ataques, como fiz até hoje, foi mais um para minha coleção que só me fez e me fará respeitar sempre o adversário, seja ele quem for.
Sinta-se satisfeito, caro amigo.

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