Aqui deixo depoimento, quiçá um comentário
Em forma de agradecimento por ora declaro...


Amigos que aqui se encontram nesta extensão de Um Sábado Sem Fim
Durante a semana a saudade de vocês é tanta que a ansiedade não cabe em mim
Em boa hora chegou esse Blog para quem saiba enfim Estejamos juntos não só aos sábados, mas em todos os dias, sejam bons ou ruins
Na verdade vos digo o quão prazeroso é para mim
Ter vocês como amigos que espero seja para sempre assim...


sábado, 7 de maio de 2011

Parabéns para todas as mães.

Não sei qual a origem e nem é o que importa neste momento, até por que nem chega a ser uma data fixa o dia das mães. Já está convencionado que será sempre no segundo domingo de maio, claro que para que se possa reunir o maior número de pessoas da família no tradicional almoço de domingo, o que seria difícil caso fosse em um dia da semana. Assim temos um dia que podemos nos dedicar totalmente a ela.


Embora elas não deixem de ser mães nenhum dia sequer, para mim o dia que deveria ser considerado ideal seria aquele em que ela nos deu à luz, pois esse é o momento em que ela completa o ciclo do dom de Deus em gerar um novo ser, para, a partir de então dar todos os cuidados necessários ao seu rebento, a nós.

Assim a cada aniversário nosso, se comemoraria o dia dela, e a cada filho uma nova data, outro dia da mãe. E como todos os dias há nascimentos, todos os dias seria dia das mães.

Deus na sua sublime benevolência não nos deu somente a dádiva de uma só mãe, a biológica, pois além desta, a principal, em muitos casos somos agraciados por outras. Seja uma irmã mais velha que na ausência de nossa genitora cuida de nós, ou uma mãe adotiva na falta ou na perda daquela que nos trouxe ao mundo.

Mas como já está convencionado ser o segundo domingo de maio, me sirvo desta ocasião para parabenizar todas as mães sobretudo nossas esposas que, como verdadeiras mães, nos acompanha no dia a dia, superando tantas situações, nos dando suporte, proporcionando momentos de amor e satisfação e por fim ainda está sempre a nossa espera, muitas vezes ansiosa, depois de mais um...

Sábado Sem Fim.

terça-feira, 3 de maio de 2011

Paulistão 2011





Enfim, depois de tantos questionamentos, desagrados, descrença, desinteresse por parte de alguns torcedores e polêmicas entre a maioria dos comentaristas esportivos que, contraditoriamente, bebem dessa fonte, chega à final o campeonato paulista.

Particularmente gosto do “Paulistão” e não por ser o meu time o maior vencedor deste campeonato.

Veio-me à baila uma frase da época do governo ditatorial que dizia: “Brasil, ame-o ou deixe-o”.
Pode parecer estranho falar dessa frase no momento em que estamos falando sobre futebol. Ocorre que tal frase cabe bem para o Corinthians, “ame-o ou deixe-o", pois basta o Corinthians chegar a qualquer final que as torcidas rivais se unem juntas a do adversário para torcerem contra o Timão, alguns até torcem mais fervorosamente para o adversário ocasional do mosqueteiro do que para seu próprio time, em tais circunstâncias, diga-se de passagem.

Voltando ao assunto da nossa amarelinha, o Corinthians é a antítese da nossa seleção de futebol, onde quando em ação, ela reúne todas as torcidas em uma só enquanto o alvinegro do Parque mantém a sua, que é fiel, levando com que as demais se unam contra o Campeão dos Campeões.

Aí está explícita a importância do campeonato paulista, pois de uma forma ou de outra envolve, além das torcidas dos dois finalistas, as demais torcidas do estado.

O mesmo interesse deve acontecer nos outros campeonatos estaduais, tão renegados por aqueles que não sabem dar valor à verdadeira rivalidade, que acontece desde o “rua contra rua”, vila contra vila”, e que se estende até os clubes aos quais cada um escolhe torcer.

Paulo Cesar de Oliveira e Felipão à parte; Santistas, palmeirenses, são paulinos e as outras pequenas torcidas, uni-vos.

Parabéns aos finalistas, Corinthians e Santos.