Aqui deixo depoimento, quiçá um comentário
Em forma de agradecimento por ora declaro...


Amigos que aqui se encontram nesta extensão de Um Sábado Sem Fim
Durante a semana a saudade de vocês é tanta que a ansiedade não cabe em mim
Em boa hora chegou esse Blog para quem saiba enfim Estejamos juntos não só aos sábados, mas em todos os dias, sejam bons ou ruins
Na verdade vos digo o quão prazeroso é para mim
Ter vocês como amigos que espero seja para sempre assim...


terça-feira, 3 de dezembro de 2013

Geraldo, o brincalhão...

Há coisas que acontecem no futebol que se contar ninguém acredita.
Tal como um pescador contando suas proezas, podemos passar por pesca(joga)dor, se me permitem a junção das palavras para enfatizar a analogia, de tão mirabolante o acontecido. Mas essa não dá para deixar passar em branco.
Eis que o Geraldo, diga-se de passagem, um fiel gozador, vale aqui o trocadilho, rouba a bola no meio da quadra e avança em direção ao gol, quando eu dou um carrinho e tiro a redondinha de seu domínio, quando ele se joga ao gramado fazendo aquela cena querendo parecer que tivesse sido vítima de uma fratura exposta, sem exageros. Com isso todos pararam enquanto que eu com o domínio da bola e ciente de que nem o havia tocado dei continuidade a jogada que se tornou hilária já que meus adversários permaneciam estáticos reclamando a falta que não aconteceu. O Miro deve estar rindo dessa cena até agora. De qualquer forma para efetivar a jogada fui até o gol, o Marcão inerte, o que facilitou demais meu intento, empurrei a bola pro fundo das redes, gol.
Volto para minha posição e o Geraldo ainda caído, chegando a gemer de “dor”, com as mãos no calcanhar, rolando de um lado para o outro, deixando a todos preocupados, menos a um, eu, que cônscio da minha lisura na jogada, sabia que se tratava de encenação. Mesmo assim ao me aproximar dele, do senhor cara de pau, ofereci minhas mãos para que se levantasse, imagine a cena, me defendi dizendo que não tinha sido falta, quando ele, o artista, deu uma pausa às suas “dores”, olhou para minhas chuteiras com a cara mais deslavada que já vi e me veio com essa:-“Amarra o cadarço senão você pode cair”. Voltando para os seus gemidos descarados.
Esse é o Geraldo...


Sérgio.

Um comentário:

Nathalia Souza disse...

Pois fui capaz de imaginar a cena, um tanto quanto engraçada. haha