Sábado, 09 de
fevereiro de 2013
Pela
manhã o tradicional futebol com todas as nuances de praxe, três times, 10
minutos ou dois gols cada jogo. Meu time fica de próximo, azar? O jogo segue e
empate com definição no “Joquempo”.
É
nossa vez e novo empate, agora permanece o time que levou a vantagem no
primeiro jogo, independente do método, segue a regra que pareceu depois não ser
tão clara, afinal não temos um Arnaldo para oficializá-la, pois após o decorrer
de todas as partidas, tendo meu time como vencedor de maior número de partidas
a discussão, tendo como veemente crítico o Jorge, estendeu-se das mesas do
Metroball por tarde afora.
Saí
sem saber o resultado da discórdia, visto que o Jorge se mantinha ferrenho às
suas convicções, que “puxavam a sardinha” à seu favor, é claro.
Mas
a extensão de nossas peladas sempre foi e continuará sendo assim, ainda bem.
Fui
para casa me refazer do cansaço, pois o sábado vislumbrava ser mesmo sem fim, e
foi.
Já
disse aqui que, futebol e samba andam juntos e eis que é carnaval e meu sábado
continuaria na “avenida”. Seria perfeito caso tivesse chegado antes e visto o
desfile da minha querida Nenê de Vila Matilde desfilar. Na verdade ainda
consegui vê-la na dispersão, deixando um gosto de quero mais, mas valeu pelo
desfile das demais e como diria Fernando Pessoa: “Tudo vale a pena quando a
alma não é pequena”.
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