Sábado, 06 de novembro de 2010.
Estivemos na casa do Chande e sua esposa Milena, celebrando o chá de bebê de seu tão desejado e querido filho. Por lá apareceram outros amigos, dentre eles o Caio, que tive o prazer de conhecer quando de minha apresentação a essa família que hoje atende pelo nome de Sábado Sem Fim. O Caio é deficiente auditivo, mas é incrível como se faz entender -não pela força- e entende também aquilo que dizemos. Acredito que seja pela simpatia e pela amizade que conquista com facilidade daqueles que se aproximam dele, grande pessoa, inclusive no tamanho, diga-se de passagem. O Caio jogava no gol no Mais de Trinta, que antecedeu o Sábado Sem Fim quando conseguíamos formar três times ou na falta de algum goleiro, quando não, jogava na linha mesmo, na defesa, se fazendo valer do porte físico para acabar com a jogada do ataque adversário. À época tínhamos três goleiros, ele, o Cosmo e o Miro que está com a gente até hoje, digo, jogando e aprontando das suas, que Deus dê ao Miro longevidade para se manter entre nós. Perguntei ao Caio por que não volta a participar conosco no futebol ou mesmo acompanhando, mas ele disse que não. Talvez não tenha mais pique, quem sabe? O importante é que ele está bem, forte como sempre e nos deu o prazer de sua presença, a mesma que, tenho certeza, todos os componentes do Sábado Sem Fim gostariam de compartilhar mais vezes, por isso mantenho em aberto o convite para o retorno de tão agradável e querido amigo.
Caio, nosso amigo, quando quiser apareça, a família também é sua.
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