Amigos do Sábado sem Fim bom dia.
Estou já há algum tempo sem escrever, porem fui “intimado” a prestar meu depoimento referente a um lance que no mínimo podemos chamar de inusitado, ocorrido no sábado passado (28/08/2010), lance esse que surpreendeu a todos, tanto os que dentro da quadra estavam como os que assistiam a nossa tão disputada partida.
Narro aqui um fato que ficará para historia, pois tal como um cometa que passa de tempos em tempos, me foi informado que a ultima vez que isso ocorreu foram passados aproximadamente 30 anos.
Bom chega de delongas e vamos ao fato, é de conhecimento de todos que fazem parte do Sábado sem Fim que nosso ilustre e guerreiro marcador “Sergio Guarda” sofre de um baita incomodo na virilha, porem como a maioria de nossos atletas, abandonar a tão esperada pelada de fim de semana para tratar da lesão é muito difícil, logo nosso (Como diria o nosso atual presidente), companheiro Sergio Guarda vem sábado após sábado jogando no limite, eu como não sou bobo nem nada, para me sobre sair como atacante matador “que imagino que seja”, usei de digamos safadeza para com nosso amigo Sergio Guarda, sempre que me deparava com ele de frente passei a jogar a bola para o lado onde sua virilha está machucada dificultando ainda mais sua marcação em mim, porem eis que em um lance ao fazê-lo nosso amigo me surpreende esticando a perna direita e com um gancho me aplica uma bela de uma toca (ou chapéu se assim preferirem), eu nada pude fazer apenas rir da situação, meu corpo e minhas pernas travaram, o Maximo que consegui fazer foi rir.
Bom meu amigo, noto que sua virilha não esta assim tão debilitada, logo se prepare, pois sábado que vem tem mais...
Grande abraço...
Chande.
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Um comentário:
É meu amigo, de vez em quando um zagueiro pode aprontar das suas, há 30 anos atrás entre os "rachinhas" de rua, nos campinhos de terra batida, ou em qualquer cantinho onde se podia rolar uma bola era praxe, mesmo alguém com pouca habilidade, como eu, aplicar uma jogada de efeito como essa. Alí, naquele instante, busquei das profundezas da memória a jogada e arrisquei, deu certo, e quem sabe daqui a mais 30 anos possamos estar reunidos para que você me dê o prazer novamente de outra falcatrua como essa. Como atores do acontecido e você como a vítima, agradeço pela oportunidade.
Valeu...
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