Aqui deixo depoimento, quiçá um comentário
Em forma de agradecimento por ora declaro...


Amigos que aqui se encontram nesta extensão de Um Sábado Sem Fim
Durante a semana a saudade de vocês é tanta que a ansiedade não cabe em mim
Em boa hora chegou esse Blog para quem saiba enfim Estejamos juntos não só aos sábados, mas em todos os dias, sejam bons ou ruins
Na verdade vos digo o quão prazeroso é para mim
Ter vocês como amigos que espero seja para sempre assim...


terça-feira, 22 de junho de 2010

Jabulani

Aqui quero discorrer sobre a tão questionada Jabulani, a bola da copa. Sábado, 19 de junho de 2010, estávamos eu e o Douglas a conversar antes do jogo e o assunto era esse, a Jabulani, enquanto isso o bate bola tradicional corria solto e a cada lado da quadra uma turma como de hábito, tradicionalmente chutava a bola, cada qual com a sua, para o gol, enquanto que outra turma mais centralizada na quadra, com uma terceira bola trocava passes numa espécie de aquecimento. Ali naquele momento me veio à mente que nenhuma daquelas três bolas tão parecidas, em sua forma esférica, tamanho, e provavelmente confeccionada com o mesmo tipo de material eram exatamente iguais, tendo em vista a preferência dentre elas para ser a “senhora” do jogo que a pouco teria início. Claro que a discussão tem dado pano prá manga e se fossemos “moleques” ainda, pegaríamos esse pano e faríamos nossa própria Jabulani, como de fato muitos de nós fizemos, com pano ou com qualquer outro material que se pudesse transformar em uma figura próxima a uma esfera, de qualquer peso ou tamanho, contando que se pudesse chutar e aplicar alguns toques para se livrar do oponente, bastava. A diversão estava armada.


Latinhas de refrigerantes, garrafas de água, tufos de papel e até mesmo o tênis mal amarrado de alguém que se soltava do pé, imediatamente se transformava em bola, era chute para todo lado, a fim de evitar a recuperação do mesmo pelo dono. E por que não lembrar as bolas de capotão furadas que adicionávamos uma “bola dente de leite” como câmara o que a tornava mais pesada ainda, mas sempre tinha jogo, sem queixa da qualidade da redondinha e isso sem dizer que a maioria da “molecada” jogava descalça, indo ao fim da tarde para casa, com seu “troféu” de dedão do pé todo esfolado. É claro que é outro nível, mas não precisava tanta choradeira. Quero ver qual será o nome da bola da copa no Brasil em 2014, visto que nunca soube que ela tivesse nomes específicos do país da copa. Minha sugestão? Fantasia.

Sérgio.